Bom, morecos!
A história é aquela que todo mundo já conhece, porém o filme não se mostrou fiel ao livro que tanto me encantou essa semana.
O filme é dirigido por Christian Ditter mostra uma trama bem amarrada, porém para os amantes do livro deixa um pouco a desejar, apesar de mostra-se completamente suficiente e independente.
Estrelado por Lily Collins e Sam Claflin, que claramente evoluem sua relação interpretativa ao longo do filme, não deixa de ser um grande título entre os favoritos desse ano. Rosie (Lily) e Alex Sam), amigos de infância, que cresceram juntos no interior da Inglaterra. Narrado por ela, já se entende que eles são apaixonados um pelo outro, mas têm medo de confessar.
Como não se declaram, na noite de formatura, Rosie engravida de seu outro par no baile, quebrando o pacto que os amigos tinham de ir para Boston, nos Estados Unidos, onde ele estudaria medicina e ela, turismo. Assim, enquanto o rapaz frequenta aulas na Ivy League, ela enfrenta uma vida de mãe solteira, trabalhando como camareira em um hotel.
Nos 12 anos que compreendem a história, casamentos são desfeitos, encontros são arranjados, mas o que transparece é a dificuldade de manter uma relação à distância entre os dois, sem perceber que são absolutamente apaixonados. O destino, este brincalhão, teima em deixá-los sempre separados.
Os personagens coadjuvantes fracos e sem muito peso na história levam o foco para Rosie e Alex, que é justamente a impressão que se tem no livro. A redução do tempo da história deixa-a mais atrativa, porém acarreta em alguns fatores negativos.

Achei que faltou emoção, a história meio que pacata.
Sinceramente, o filme foi ligeiramente baseado no livro. Se gostou da história que viu nas telinhas, leia o livro, gostará 1000 vezes mais.
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